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Alivio por calar o Centenário

15/10/2009 20:43

Antes que leiam, preciso confessar. Essa crônica será um misto da minha opinião como crítico com meu coração de hincha da selección. Seria inocência minha se me contentasse com a vaga na Copa, mas não consigo ser frio a ponto de ignorar a beleza de uma conquista, que não deveria ser tratada como um título, mas acabou sendo tão impactante quanto um.

Bendito seja esta vaga no Mundial com a qual sonhamos.

Bendito seja cada nome que ajudou nesta conquista.

Bendito o peso de fazer história em solo inimigo e o respeito conquistado diante disso.

Malditos sejam as lembranças dolorosas.

Maldita seja a impotência que vivemos.

A possibilidade de voltar para casa cada um por um lado, ficar de fora da Copa, caíndo pelo caminho.

Bendita a anestesia geral as nossas dores.

As tristezas que curamos com abraços.

As gargantas que se romperam com o gol de Bolatti, nos sentindo os melhores por um instante.

Malditos os mesquinhos que jogaram sem poesia.

Os que pegaram, invejaram, bateram e se lamentaram.

Mas bendito mesmo seja o futebol por nos presentear com tal momento

De poder mudar nosso destino e mostrar outra vez, e frente ao mundo que nos agourou

O melhor, o pior e o orgulho de ser argentino!

Uma 'poesia' que não é exatamente minha. Apenas adaptei algumas frases do comercial da Quilmes após a derrota da Argentina para a Alemanha em 2006. Palavras que se encaixam perfeitamente no sentimento de ter triunfado contra nossos rivais charrúas em pleno Centenário. Feito histórico.

Daqui para frente, conscientes de que o técnico será mesmo Maradona, jogadores e comissão técnica precisam aproveitar a tranquilidade da qual ainda não puderam aproveitar. Foi um final feliz, mas um ano de comando para ser esquecido. Desde as convocações até o inexistente padrão de jogo, tudo precisa ser repensado.

Afinal, de nada adiantará uma classificação heróica (ainda que tenha saído de um jogo horrível) se tivermos que chorar a perda do Tri um ano depois.

Inversão de valores

11/10/2009 19:34

As rodadas de número 28 e 29 do Brasileirão jogaram nova luz sobre um fato que está inserido dentro de um grande problema. Seis times que disputam ferozmente posições no topo da tabela cederam jogadores fundamentais à Seleção Brasileira: Diego Souza pelo Palmeiras, Miranda pelo São Paulo, Diego Tardelli pelo Atlético-MG, Sandro pelo Internacional, Adriano pelo Flamengo e Victor pelo Grêmio. Por uma combinação de coincidências e consequências verdadeiras, cinco dessas equipes concluíram a 28ª jornada sem vitória (e o único triunfante, o Inter, venceu o Náutico em casa…). Até este momento da 29ª, quatro jogaram, dois perderam e um empatou (o único vencedor, o Flamengo, derrotou um dos perdedores, o São Paulo).

É claro que a ausência dos jogadores importantes faz uma diferença. No presente caso, não tanta quanto se propagandeia por aí, mas o suficiente para que se evidencie, mais uma vez, a ilogicidade de se agendar rodadas do campeonato mais importante do país na mesma época de jogos da seleção nacional. É claro que astros do torneio serão chamados para vestir a amarelinha e deixarão seus clubes na mão em momentos decisivos. No momento atual das eliminatórias, com o Brasil já classificado, é revoltante ser obrigado a ceder seus principal atleta para partidas de pouca importância das quais ele voltará cansado e com a cabeça um pouco fora do lugar. Mas a culpa não é da seleção brasileira ou de Dunga. A culpa é da CBF.

Dunga, na posição de técnico da seleção brasileira, tem o direito (o dever, melhor dizendo) de convocar quem ele entender que merece uma chance, quem estiver mostrando serviço e puder ser útil à Canarinho. Ao mesmo tempo, os clubes não podem sair prejudicados quando seus jogadores vão servir o selecionado. Uma convocação para a seleção brasileira deve ser boa para todos: para o convocado, para a seleção, para o clube e para os torcedores. A CBF, na posição de gestora e organizadora (risos) do futebol brasileiro, precisa garantir que esse equilíbrio se mantenha. Em um cenário de conflito de calendários, ninguém fica por cima.

A seleção brasileira não tem o mesmo prestígio que tinha há vinte anos, ou mesmo há dez anos. Cabe ao órgão máximo do futebol tupiniquim preservar a imagem da equipe nacional, fazer com que o torcedor sinta-se representado quando vê a camisa amarela entrando em campo. Colocar a seleção contra os clubes é a maneira exata de fazer tudo do jeito errado. Entre seu time do coração e a seleção brasileira, o torcedor sempre vai escolher o time. No Brasil é assim. Se a saída de um craque para uma disputa internacional prejudicar seu time, o torcedor não vai ficar contente. Isso cria um paradoxo insustentável, uma inversão de valores: no Brasil, os torcedores veem uma convocação para a seleção como uma coisa ruim.

As últimas apostas de Maradona

05/10/2009 18:46

Após as nove chamadas finais de jogadores do futebol nacional, é chegada a hora da análise...

O título é meio forte. Porém, eu quero acreditar que essas não sejam as últimas apostas do Dieguito. Não só pelo fato de querer a Argentina ir para a Copa, mas também pelo fato de que ainda faltaram alguns jogadores nesta convocação para enfrentar Peru e Uruguai. Maradona arriscou com sabedoria em alguns jogadores, mas insiste no erro ao acreditar em outros que seguem sem render o que deveriam.

Começando pelos arqueros:

Goleiros: Mariano Andújar (Catania, ITA), Sergio Romero (AZ Alkmaar, HOL) e Diego Pozo (Colón)

Não é uma posição com titular absolutamente encaixado na Alviceleste. Andujar e Romero são goleiros confiáveis, mesmo que sejam jovens. E como são os melhores convocáveis do momento, não dá muito para questionar Maradona nessa. No futebol local, eu prefiro o Campestrini ao Pozo. Só que para a posição de terceiro goleiro, isso é pouco relevante.

Defensores: Emiliano Insúa (Liverpool, GBR), Martín Demichelis (Bayern de Munique, ALE), Gabriel Heinze (Olympique de Marselha, FRA), Pablo Zabaleta (Manchester City, GBR), Nicolás Pareja (Espanyol, ESP), Nicolás Otamendi (Vélez Sarsfield), Fabián Monzón (Boca Juniors) e Rolando Schiavi (Newell's Old Boys)

Demichelis está recuperado da lesão e recuperou seu lugar de direito substituindo Sebá Dominguez. Até ai tudo compreensível.

As apostas em Insúa, que está vencendo Fábio Aurélio na briga pela titularidade no Liverpool, e em Zabaleta, que não é debutante mas também vive bom momento na Inglaterra, são válidas. Podem até dar errado, mas eram jogadores que estavam fazendo por merecer uma chance.

Me entristece é ver os mesmos zagueiros serem chamados seguidamente. É importante manter certa coerência em convocações, mas quando as atuações de certos jogadores não agradam, beira a teimosia. Garay, Burdisso e Samuel seriam nomes muito mais confiáveis para fazer com que a zaga argentina deixe de ser motivo de piada mundial.

Meio-campistas: Javier Mascherano (Liverpool, GBR), Lucho González (Olympique de Marselha, FRA), Jonás Gutiérrez (Newcastle, GBR), Ángel Di María e Pablo Aimar (Benfica, POR), Mario Bolatti (Huracán), Enzo Pérez e Juan Verón (Estudiantes) e Federico Insúa (Boca Juniors)

Não consigo entender a presença do Pocho Insua entre os meias convocados. Ele tem qualidade de um bom jogador, é verdade. Mas hoje, faz parte do meio-campo mais decepcionante do Apertura 2009. Se seleção for momento, ele não devia estar lá. Tampouco Mario Bolatti.

A surpresa aqui foi o retorno do Payaso Aimar. Um jogador que tem seus méritos na melhora do futebol do Benfica. Também entra no grupo das apostas válidas, pois confio mais nele do que no Maxi Rodriguez, atualmente. Joga numa função que faz falta a Argentina: a de enganche. Todavia não creio ser suficiente para tornar o meio-campo alviceleste mais ativo no ataque.

Atacantes: Lionel Messi (Barcelona, ESP), Sergio Agüero (Atlético de Madri, ESP), Carlos Tévez (Manchester City, GBR), Gonzalo Higuaín (Real Madrid, ESP), Ezequiel Lavezzi (Napoli, ITA) e Martín Palermo (Boca Juniors)

Com exceção de Higuain, outra convocação interessante, e de Palermo, que só jogou contra Gana, todos os delanteros decepcionam na seleção. Não espero que joguem o mesmo que em seus clubes, haja visto que não recebem bons passes na mesma intensidade. No entanto, são jogadores com qualidade suficiente para transcender essa dificuldade.

Numa visão geral, Maradona chamou boas novidades. Resta agora saber se as usará em campo. Não devemos esperar milagres de uma defesa inalterada, mesmo com o retorno do Demichelis. Mesmo assim, é um elenco capaz de bater o Peru e lutar pelo empate em Montevideo. Não é algo digno para a Argentina, mas a realidade aponta para uma repescagem celebrada.

Os gigantes tambem caem

04/10/2009 21:34

Estudiantes e Vélez Sarsfield são as inquestionáveis forças do futebol argentino atual. Quando se fala no título do Apertura, não se imagina uma disputa sem que os dois sejam candidatos e favoritos. Pareciam imbatíveis, até que chegou a 7ª rodada. Ambos estiveram irreconhecíveis e perderam suas invencibilidades no campeonato. Argentinos e Boca Juniors agradecem.

É bem verdade que o Argentinos Juniors contemporâneo poderia perfeitamente vencer o Estudiantes de La Plata sem causar espanto, ainda que o adversário seja o campeão da América. Mas a surpresa esteve na forma com que triunfaram.

Não jogaram um futebol bonito, mas foram tremendamente eficientes. Tiveram suas boas jogadas de velocidade principalmente com Gabriel Hauche, mas primaram mesmo pelo poder de marcação. Canuto, Caruzzo (autor do gol) e Scotti mostraram a força de uma das melhores zagas do campeonato. Enquanto o meio-campo asfixiava os armadores de Sabella. Veron foi presa facil para Mercier.

Uma vitória por uma margem maior de gols seria mais justa, porém os atacantes não estiveram tão inspirados quanto a defesa do Bicho de Bichi Borghi. Seguem invictos e na cola do ainda líder Estudiantes e, cada dia mais, vão deixando de surpreender pela posição que ocupam na tabela.

Nos últimos anos, também não dava pra chamar de estranha uma vitória do Boca Juniors contra o Velez em La Bombonera. Contudo, a atual conjuntura da realidade das duas equipes não permitia que se imaginasse um triunfo Xeneize. Muito menos com Riquelme como nome do jogo.

O começo do confronto caminhava nesse sentido lógico, com a zaga do Boca permitindo um cabezazo tranquilo do ex-Godoy Cruz Leandro Caruso. Roman, Insua e Gaitan estavam no lapso de criatividade costumeiro, e seus cruzamentos quase nunca achavam o solitário Palermo. Só que o Fortin permitiu a insistência dos anfitriões, até que ela rendeu frutos no peixinho de Battaglia.

Eis que veio a etapa final, e outra insinuação de derrota auriazul, graças a outro gol do artilheiro Caruso. Mas foi nessa hora que Riquelme teve lampejos de genialidade. Começou a dar passes precisos para chances de gol. Foi o autor do belíssimo gol de empate e fez um belo lançamento para Gaitan, que terminou na falha de Montoya e no gol de Palermo, numa cabeçada a 35 metros das redes.

Três pontos conquistados mais na base do heroísmo do que na qualidade. E pelo fato do Velez ter se arriscado muito menos do que deveria. Cai uma invencibillidade de 11 jogos dos comandados de Ricardo Gareca, enquanto o Boca Juniors vinga-se pela eliminação na Sulamericana.

Outro beneficiado pela fraca rodada de Fortineros e Pinchas foi o Newell's Old Boys. Muito além de uma vitória para se acercar dos líderes, foi uma afirmação de um bom time que andava bem de visitante, mas fraquejava na sua própria casa.

Pois se os Leprosos estavam em dívida com seu torcedor, trataram de paga-la com juros e correção monetária. Deram uma aula de futebol no Coloso del Parque e arrasaram o Atlético Tucuman por 3x0. Gols de Insaurralde, o zagueiro artilheiro, Achucarro e Mauro Formica.

Olho nos comandados de Roberto Sensini. Assim como Banfield e Argentinos, eles vão deixando de lado o status de zebra a cada rodada.

Deixando de lado a disputa pelo caneco, hora de falar mais sobre o calvário Millonário, que nesta fecha fez uma vítima: o cargo de Nestor Gorosito.

Na minha visão, ele pagou o pato por um mau momento que não é inteiramente culpa dele. É mais por conta da falta de dinheiro na conta do River Plate, e pela incapacidade dos dirigentes de trabalhar com essa realidade. O time foi pouco reforçado, não tem uma zaga de valor, vendeu o principal artilheiro e aposta suas fichas nos inconstantes Ortega e Fabbiani.

Hoje o Burrito não jogou, mas o Ogro ajudou a jogar uma vitória num clássico no lixo numa ridícula tentativa de gol de letra. Desperdiçou as belas atuações dos jovens Buonanotte, Villalva e Bou. Romagnoli, sem nada a ver com isso, aproveitou para comandar a virada do San Lorenzo no jogo final de Gorosito. Ainda não existem candidatos para sua vaga, mas quem chegar terá um senhor trabalho pela frente.

Os imbatíveis do Apertura 2009

28/09/2009 01:17

Enquanto Boca e River padecem num dos piores momentos vividos pela dupla na história do profissionalismo, Estudiantes, Velez Sarsfield e a surpresa Banfield seguem dominando as atenções no Apertura 2009. Não perderam de ninguém, e por isso lideram o campeonato. Tão natural quanto vem sendo, nos últimos clássicos, o domínio do Independiente sobre o Racing, assim como foi nesta 6ª rodada.

Mas, antes de citar a rivalidade do fim de semana, falemos dos líderes.

Na sexta-feira, o Taladro deu uma boa mostra de seu poder de superação e afirmação. Venceu de virada o time que eu apostava mais como zebra do torneio e se manteve no topo graças a uma jovem aposta. Um colombiano que, na base da habilidade, fez o time de Falcioni rir por último.

James Rodriguez tem apenas 18 anos, já chamava a atenção pelas belas jogadas de habilidade. Porém, contra o Newell's, ele participou do triunfo de forma mais ativa: sofreu o pênalti (duvidoso) para o empate de Silva e marcou um lindo gol de esquerda alguns minutos depois.

Ainda que os Leprosos tenham saído na bronca com o árbitro Gabriel Favale, descontando nele a raiva da derrota, devem se orgulhar pelo belo jogo que protagonizaram ao lado do também qualificado time do Banfield. Para os invictos do sul, conseguir ao menos um empate contra o Colon em Santa Fé igualmente sem Silva, suspenso, igualmente significará muito. Seria o fim da desconfiança em relação a força do Taladro no Apertura.

Entretanto, valor maior e inquestionável vem apresentando o Estudiantes de La Plata. Não que vencer o Boca Juniors hoje seja um feito dos mais complicados, mas os comandados de Sabella o fizeram com autoridade para se isolar na liderança do campeonato.

Em Quilmes, sob a batota de Juan Sebastian Veron, os Pinchas sequer tomaram conhecimento dos combalidos Xeneizes. Criaram grandes jogadas coletivas, e só não ganharam de goleada por falta de capricho nas finalizações. Foram várias as chances perdidas até o primeiro gol, do inesgotável Calderón.

Enquanto o Boca... Um meio-campo inexpressivo para variar, sentindo muito a ausência de Riquelme. Conseguiram achar um gol no talento de Palermo e na falha de Desabato, mas, cinco minutos depois, Enzo Perez findou com a ilusão auriazul. Olhando com 11 pontos de distância, o Estudiantes vai criando uma boa gordura até os dias de foco no Mundial. Ao passo que o Boca...

Incomodando muito mais de perto, o Velez Sarsfield segue bem firme. Não foi exatamente um 'revival' da final do último Clausura, vendo que a força do lanterna Huracan está muito mais baixa. Todavia, a vitória foi igualmente comemorada em Liniers pelo atual campeão. Com direito a cebolas atiradas ao campo, para zoar com a choradeira dos 'adversários'.

O herói da tarde foi Andres Cristaldo. No comecinho do jogo, com um chute cruzado, e no segundo tempo, com uma fantástica bicicleta, ele deu números finais a uma vitória esperada e pouco ameaçada pelo clube de Angel Cappa.

Mas que a falta de dificuldades nao mascare os defeitos do Velez de Gareca. Precisam começar a trabalhar na força de decisão dos atacantes do elenco. Trouxe emoções desnecessárias na Sulamericana contra o Union Española, custou a vitória diante do San Lorenzo, e pode atrapalhar de forma desastrosa nos jogos vitais do Fortin. Traduzindo em termos populares, botar o pé na forma é necessário.

Agora sim, o grande clássico. É bem verdade que, tanto o momento atual quanto os últimos duelos entre Rojos e Blanquicelestes dão vantagem ao maior campeão de Libertadores da história. No entanto, nem por isso falta emoção no derby de Avellaneda.

El Tolo Gallego chegou a comparar sua equipe com a do Barcelona no estilo de jogar. Um senhor exagero, afinal o Barça não sofre com sua zaga como o Independiente. Só que o toque de bola e a paciência para dominar o volume de jogo encontram algumas similaridades. E no poder de decisão de 'Zlatan' Gandin, uma vez mais eles bateram a Academia, por 2x1, e estão a apenas 6 unidades do Estudiantes.

Classificação

Comentário dos leitores

Data 16/04/2011

De samara

Assunto meu time ecorinthias

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o corinthias é o time mais bom do mundo se vc torcer para outro time mude para esse que vc vai se sentir melhor

Data 26/11/2010

De flavia laryssa do nascimento martins

Assunto corinthias

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eu sou corinthiana e naô tenho vergonha de ser

Data 09/01/2009

De Rodrigo

Assunto BOCA recusou proposta do Corinthians pra amistos?

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"BOCA recusou proposta do Corinthians pra amistos de apresentação do elenco"
Tão com medo é Argentino? Só pq o Ronaldão tá no elenco agora?
kkkk
Pq eles recusaram?
FLW!! Abraço!

Data 08/10/2008

De Rodrigo

Assunto çÁbio da semana

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kkkkkkkkkkkk

Já que ele falou isso depois da derrota de 4 X 2 pro figueirense, Vai ver ele tava querendo continuar de 4 !!!! Vcs num entendem a posição dele... uhauhauauhau

Vasco tá na merda mesmo!!

Data 06/10/2008

De Anderson Carioca

Assunto Erros de grámática

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Se o Santista Flávio escreveu na coluna dele "Porém, o gol-relâmpago do Peixe desartodoou a defesa do Furacão" eu posso escrever conhecidencia, tendo em vista que mesmo que ele escrevesse "desatordoou" que é a forma correta, a aplicação do verbo seria errada, já que desatordoar é tirar o atordoamento.

Data 06/10/2008

De Anderson Carioca

Assunto Flu x Vasco

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Alguém de vocês já viu que dia é Fluminense x Vasco?
Dia 2 de Novemro, finados.
Conhecidencia ? talvez...

Data 03/10/2008

De Anderson Carioca

Assunto Hamilton

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O Hamilton pode ser mais idiota que o Senna, mas pega uma gostosa do pussycat dolls, o senna comia a galisteu
pensem nisso

Data 02/10/2008

De Rodrigo

Assunto SOM

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Pessoal, no último programa o som tava perfeito!! tenta sempre deixar daquele jeito einh!!

Flw!!!

Data 01/10/2008

De Rodrigo

Assunto UEFA

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Pooo... Nem teve a transmissão né? Tive que ficar ouvindo a Milly Lacombe falando merda mesmo... =/ kkkkkk