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Dois que jogam sozinhos

11/01/2009 21:01
No jogo que encerrou a rodada de domingo, Roma e Milan atuaram no 4-3-2-1, esquema popularmente conhecido na Itália como "árvore de Natal". No comando do ataque dos dois times, Vucinic e Pato. O montenegrino abriu a partida com um belo gol, se aproveitando de cruzamento de Riise. Depois, o brasileiro começou 2009 da mesma forma que terminou o último ano, usando suas jogadas individuais para virar a partida. Vucinic respondeu a Pato de cabeça, numa falha de Abbiati, e ficou nisso.

Pelo jeito, voltou à moda dizer que o centroavante joga sozinho, nesse tipo esquema. Balela. Vucinic sempre teve a companhia de Júlio Baptista e até mesmo de Riise, que com um Brighi mais contido pôde avançar bem e fazer sua melhor partida com a camisa romanista até então. E Pato, enquanto o Milan tinha a posse de bola, contava com a companhia de Ronaldinho e Kaká. O estreante Beckham teve dois ou três lampejos, mas sua estreia não foi nada de inesquecível. Mas perdoem os leitores, mas não é dessa vez que o blog vai ocupar vários parágrafos para tratar do Spice Boy.

 

Beckham comemora com Pato: estreia razoável do medíocre ponta-direita

 

Porque a Roma, segundo a ESPN, "atuou mais formalmente que o Milan" na estreia de Beckham, "um ponta-direita medíocre com muito marketing pessoal". Numa das transmissões mais lamentáveis da história recente daquela que se orgulha de ser a referência de futebol internacional na TV brasileira, sobraram comentários, digamos, desafortunados daquele que também é tratado como referência no que diz respeito a futebol italiano.

Silvio Lancellotti tem história no jornalismo brasileiro. Esteve na equipe de lançamento da revista Veja, chefiou a redação da Istoé e dirigiu a Vogue. Mas foi com futebol internacional que se consagrou, começando com uma coluna semanal na Folha de S. Paulo ainda na década de 80, antes mesmo de sua popularização no país, e depois como comentarista do calcio por Record, Bandeirantes e Manchete. Lancellotti já passou por sete Copas do Mundo e cinco Olimpíadas. Mas foi derrotado pela globalização.

 

Baptista, Vucinic e De Rossi: advogados do futebol formal da Roma

 

O excesso de informação que Lancellotti transmite durante as partidas e programas em que trabalha lhe rende uma bagagem cheia de falhas. O linguajar rebuscado e cansativo também têm contaminado suas transmissões, assim como a dependência do acompanhamento online da Gazzetta dello Sport. O ponto alto são suas histórias, no mínimo, desconfiáveis - para não tratar daquelas sabidamente falsas. O interesse da Juventus em Acosta (então destaque do Náutico), o gato do argentino Batistuta, a pesca de jacarés do ex-goleiro Sebastiano Rossi, o casamento dos manda-chuva romanistas Rosella Sensi e Daniele Pradè, suas ligações para a esposa de Del Piero, o patrocínio da Lazio por uma instituição educacional chamada Pro Evolution Soccer...

O presente do autor do livro Honra ou Vendetta, que está sendo adaptado para estrear como novela da Rede Record em março, tem manchado seu passado. E o futuro deve seguir pelo mesmo caminho, depois de mais um dos comentários recalcados de Lancellotti sobre o Spice Boy: "Vou chamar de David enquanto ele não prova ser Beckham". E já é tarde demais para colocar um volante para segurar o que resta.

É de pequenino...

09/01/2009 20:45

 

Todos os holofotes do futebol brasileiro do Brasil (expressão proposital, algum dia explico) estão presentemente voltados para a Copa São Paulo, picadeiro onde os aspirantes a boleiros podem exibir seus dotes ludopédicos para empresários, clubes, comentaristas e torcedores (nesta ordem). Alguns nomes já chegaram para a competição com pinta de craques, como é o caso do são-paulino Oscar e do santista Neymar, por exemplo, dois molecotes já conhecidos de quem acompanha os noticiários esportivos. Porém, um rosto que não veremos pintando e bordando pelos campos paulistas é o de Philippe Coutinho, sensação do Vasco que, no alto de seus 16 anos, foi chamado para fazer pré-temporada com a equipe profissional. Ele pulou o vestibular e entrou por cotas, digamos assim.

Cotas para sósias do Felipe Dylon

O jovem, repare, já está de passagem no bolso e compromisso marcado com a Internazionale, para onde irá em 2010, tão logo complete 18 primaveras. Mas o técnico Dorival Júnior quer observar o rapaz, e o rapaz quer mostrar serviço na Colina enquanto é tempo. Ajudar o time a subir de volta para a Série A é um objetivo, diz ele. Não creio que será tão aproveitado como imagina, afinal de contas a situação do Vasco é delicada e pede um time bem experiente. Pode até ser que o “Cara de Pizza” (apelido do garoto) tenha lá suas chances, talvez em jogos mais desimportantes do estadual ou mesmo entrando em segundos tempos por aí, mas isso não será regra. E não deve botar na cabeça que será peça-chave para a redenção da Cruz de Malta, afinal nem Pelé foi tão precoce.

 

 

Hipóteses à parte, o caso de Philippe Coutinho me lembra a história de Freddy Adu. Nascido em Gana, mas criado nos Estados Unidos, Adu é um meia-atacante que hoje defende o Monaco, da França, emprestado pelo Benfica, onde esquentava o banco. Apesar do momento apagado, sua trajetória é bastante notável.

O gajo

Para começar, ele não tem nem 20 anos ainda. Nasceu em 1989, na cidade de Tema, e desde a mais tenra idade já batia bola pela vizinhança. Mudou-se para a terra do Tio Sam quando sua mãe ganhou, numa loteria, um Green Card, espécie de documento que assegura ao estrangeiro permanência nos EUA com os mesmos direitos do cidadão americano. Na escola, Adu pulou duas séries para poder jogar no time de “sóquer”. Destacou-se num torneio e a partir daí foi galgando degraus, até chegar na MLS, a Major League Sóquer, divisão de elite do futebol por lá.

 

Adu foi contratado pelo DC United, de Washington, em 2004. A bem da verdade, quem primeiro chamou o menino para conversar foi o Dallas Burn, do Texas, mas a liga achou que seria melhor ele jogar em um time mais perto do estado de Maryland, onde morava, e convenceu o Dallas a desistir do negócio (em troca de uma compensaçãozinha, claro). Então, com 14 anos, em abril de 2004, ao estrear contra o San Jose Earthquakes, Freddy Adu virou o jogador de sóquer mais jovem da história a pisar no capim da MLS. E marcou seu primeiro gol na mesma temporada, contra o New York MetroStars (hoje Red Bull New York), tornando-se também o mais imberbe moço a registrar um tento nas súmulas da liga.

Freddy Adu diz: "Meninos bons como eu só tomam sopa Campbells!"

Depois do DC, Adu transferiu-se para o Real Salt Lake, onde ficou por poucos meses antes de embarcar para Portugal, vendido ao Benfica por 2 milhões de dólares. Teve passagens de sucesso pelas seleções de base dos Estados Unidos, sempre pulando etapas: com 13 anos, jogava na Sub-17. Com 15, na Sub-20. Com 18, na Sub-23. Estreou no combinado principal em 2006, num amistoso contra o Canadá (só lembrando: 16 anos). Anotou seu primeiro gol internacional no ano passado, contra a Guatemala, em partida válida pelas Eliminatórias da Copa de 2010. Antes disso, havia participado das Olimpíadas de Pequim, mas não evitou que os ianques ficassem na primeira fase.

 

Freddy Adu, claro, foi um caso à parte num país pouco habituado a craques com a bola redonda. No Brasil é mais comum vermos adolescentes talentosos fazendo estripolias futebolísticas. Assim como é muito comum perdermos esses adolescentes ainda muito novos, como será o caso de Philippe Coutinho. Se ele tem mesmo toda essa virtuosidade, não sei, nunca o vi jogar. Mas, se tiver, vamos aproveitar pra ver enquanto dá. Porque depois, só pela TV a cabo.

"ABC/ABC/Toda criança tem que ler e escrever..."

 

 

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Se disfrutan como pocos

06/01/2009 19:48

Esse texto traduzido foi retirado do blog "Solo Boca", do domínio "clarin.com". Foi postado 2 dias após o título argentino do Boca no triangular final do Apertura 2008. Clique aqui para ir até o blog

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A você -peregrino de tantos estádios com o coração ja calejado por tantas emoções- te conto que este é um dos títulos mais merecidos entre os 18 conquistados pelo Boca na última década.

Reveja os sobrenomes dos 10 que terminaram no campo. Pense que Ayala era o 4° goleiro faz cinco meses, Roncaglia tinha quatro zagueiros em sua frente pela títularidade, Viatri esperava sua vez atrás de dois "noves"... Lembre que no último ataque faltavam vértices do quadrado ofensivo: Riquelme, Dátolo, Palacio e Palermo. E observe, com discrição, que os adversários estão golpeados, atonitos: nem sequer festeja o San Lorenzo, que com este resultado escapa da sempre esquiva repescagem da Libertadores.

E a você -garoto de escola primária, jovem que parece alto de tanto agrandar-se por ser boquense- te dou, graças a uma tarefa de investigação jornalística, um furo. A volta de Bianchi? Não, isso todos já sabem. A volta de Palermo? Ainda falta tempo. A contratação de um goleiro? Depois falamos disso. A notícia é que, esta noite, vão te presentear com uma camisa do Boca.

Contente, né? Comemoraste como no gol de Chavez. Não diga que te contei pois vai me desmoralizar com minhas fontes, mas está confirmado: quando abrir esse pacote meio quadrado, ao pé da pequena árvore de natal, se encontrará com a Azul e Ouro, essa que usam seus ídolos, aqueles que vês pela televisão.

Não a original, essa custa 200 ou mais... Em alguns anos perceberá que os Papais Noeis daqui somos emergentes, em vías de desenvolvimento. Mesmo assim esta linda como todas as do Boca (até essa amarela que usaram contra o Tigre por superstição).

Use ela pra dormir se quiser e sonhe que morde como Battaglia, um leão no meio-campo; que sai da defesa como Ibarra ou Morel e que se impõe como Riquelme, nosso craque. E amanha, enquanto as mãos hábeis de sua mãe preparam o almoço natalino, cabeceie no seu quarto, se projete por um paso, finja que marcou um gol e comemore forte, beijando o escudinho, pois és campeão outra vez.

 

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Retrospectiva Xeneize

01/01/2009 17:57

Antes do texto queria aqui explicar aos leitores do Blog Na Trave que no mês de Dezembro tivemos dificuldades com nosso domínio, e por isso novos textos não puderam ser postados por aqui.

É possível que nos mudemos para outro endereço, mas por enquanto apenas voltaremos a programação normal.

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O ano está salvo para a maior torcida da Argentina. Apesar de todo o drama vivido durante o ano inteiro, o final feliz estava guardado para Ischia e seus comandados. O Boca Juniors termina o ano conquistando o 23° título da era profissional, e que valerá a 49° estrela em sua camisa, já que no escudo elas não cabem mais.

O ano xeneize começou com a alegria da volta de Roman, mas com a desconfiança pela contratação do controverso Carlos Ischia. Um técnico que tinha a seu favor o passado campeão ao lado de Bianchi, mas pesava contra ele o fraco desempenho a frente do Rosário Central, lanterna do Apertura 2007.

Todos ficaram empolgados após a vitória sobre o River no tradicional Torneio de Verão. Alegria que durou pouco. Tropeços e mais tropeços na primeira fase da Libertadores trouxeram a preocupação pra Casa Amarilla. Só que mesmo com o empate contra o fraco Maracaibo e com as derrotas para Colo Colo e Atlas, o desempenho 100% na Bombonera salvou o Boca.

Na segunda fase o time reencontrou a boa forma. Grandes vitórias em cima do Cruzeiro e novamente sobre o Atlas. Mas no lugar aonde não nasce grama surgiu a sepultura xeneize. Migliore falha no jogo contra o Flu no Cilindro. E no Maracanã a defesa não soube se segurar após o gol de Palermo.

No Clausura a campanha não foi ruim. O Boca não chegou a abandonar o grupo da frente, e apesar de ganhar o Super, foi vice no título que acabava com o jejum do maior rival. A insatisfação da hinchada ficou ainda maior.

Pra acalmar os ânimos, veio na hora certa a Recopa Sul-Americana. O Arsenal foi presa fácil pro time que voltava a ser “El Rey de Copas”. E quase que o Boca chega a ultrapassar o Milan no número de títulos internacionais, mas perdeu a Copa Joan Gamper para o Barça nos últimos 2 minutos de jogo. Como prêmio de consolação, os vários jovens que se destacaram em pleno Camp Nou.

“Los pibes de la Casa Amarilla” voltaram a aparecer na Copa Sul-Americana. Impressionaram ao golear a LDU, campeã da Libertadores, por 4×0 em La Bombonera. Mas os erros de Ischia somados a inexperiência dos jogadores pesaram contra o melhor time da competição. Perderam até nos próprios domínios e tiveram que ouvir a torcida colorada gritar mais alto.

Restava o Apertura. Depois dos 6 primeiros jogos, o drama começaria. Lesão do artilheiro maior, Martín “El Loco” Palermo. 3 derrotas seguidas, sendo duas em casa (2×3 Tigre, 1×4 Godoy Cruz, 1×2 Estudiantes). 8 pontos de desvantagem pro líder San Lorenzo de Almagro. Os desentendimentos criados antes do Superclásico…

Ah, o Superclásico. Sorte do Boca que o rival estava numa fria ainda mais gelada. E a vitória em Nuñez trouxe de volta o time a disputa pelo título.

Mas pra manter o drama, veio a morte do saudoso presidente Pedro Pompillo. Uma motivação a mais para honrar a memória dele. E para que o time vencesse o Ciclón em casa, resultando assim no primeiro tríplice empate do campeonato.

E quem diria que 6 rodadas depois o empate entre Boca, San Lorenzo e Tigre voltaria a acontecer. Novamente pra preocupar o hincha xeneize, os favoritos claramente vinham de Almagro. Favoritismo esse que só cresceu com a vitória azulgrana em Liniers por 2×1. Mas os comandados de Russo cansaram, e apesar de terem Javier Garcia a seu lado, caíram diante da qualidade ofensiva do Boca Juniors. Um 3×1 incontestável.

O Tigre já parecia um gatinho inofensivo por causa da vantagem obtida. Mas ai o tal do drama seguiu o time da Bombonera até o Cilindro de Avellaneda. Riquelme não estava em campo, e Javier Garcia falha outra vez. 25 minutos de tensão para a torcida apreensiva, e de choro para o inconsolável goleiro atrapalhado. 25 minutos que pareceram 25 horas inclusive pra mim. Mas até o tempo teve que se curvar para os homens de azul e ouro. E ninguém mais seguraria o grito de campeão dessa torcida que tanto sofreu.

E daquele momento em diante sé é possível ao torcedor boquense se lembrar da garra de Morel Rodriguez. Dos gols decisivos de Viatri. Dos últimos jogos geniais de Palácio. Da categoria imprescindível de Dátolo. E claro, da liderança de Juan Roman Riquelme.

Porém aos dirigentes e ao próprio técnico salvo pelo gongo, nenhum dos erros pode ser esquecido. O privilégio de cair num grupo mais tranqüilo do que seria, caso o título não viesse, não pode ser desperdiçado. Parece que a grande promessa que seria Noir acabará mesmo dando frutos ao Inter de Porto Alegre.  Outros pibes podem também ser negociados na temida janela, mas que a saída dele seja prontamente substituída pra que o Boca não sinta o desfalque. E que venha um novo goleiro, ou mesmo que volte Caranta.

Quanto a Ischia. Seu 2009 só será feliz se, ao lado de Bianchi, rever os erros que cometeu em 2008 pra que a Libertadores volte ao museu da paixão boquense.

Mas por agora todos merecem parabéns.

Todos merecem Feliz Navidad y Año Nuevo.

Inclusive o hermano blogueiro, que pode desfrutar dos últimos momentos emocionantes do futebol 2008 na Argentina.

Feliz 2009 e… ¡DALE BOCA CAMPEÓN!

 

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Prêmio para a melhor preparação

09/12/2008 12:51

 

Antes de começar a última rodada do Brasileirão tanto os torcedores do São Paulo, quanto os do Grêmio ainda não sabiam que fim dariam para os foguetes fincados no quintal. A taça de campeão estava mais próxima das mãos tricolores paulistas, mas uma combinação simples de resultado passaria o título para os gaúchos.

Enquanto isso torcedores do Vasco, Náutico, Figueirense e Atlético Paranaense recorriam às divindades para que seus times continuassem na elite do futebol brasileiro. Em pior situação, os torcedores cruzmaltinos tiveram a chance de comparecer ao estádio para apoiar a equipe na luta contra o rebaixamento.

O melhor campeonato da era dos pontos corridos foi decidido na última rodada, tanto na parte de cima, quanto na parte de baixo da tabela, dando esperanças aos defensores do mata-mata de que é possível assistir um bom campeonato no formato europeu. E foi nesse cenário que o São Paulo se tornou hexacampeão brasileiro, o clube que mais vezes levantou a taça. O esforço do Grêmio para ganhar do Atlético Mineiro foi inútil, já que a vitória de 1x0 do tricolor paulista sobre o Goiás (com gol ilegal) era o bastante para levar o título para São Paulo.

Na outra ponta da tabela completaram a lista dos rebaixados o Vasco e o Figueirense. O primeiro não conseguiu sequer vencer em casa o Vitória, já o segundo fez o que pode e virou para cima do Internacional, mas não foi capaz de evitar a queda para a Série B.

O torcedor mais observador consegue perceber que o campeonato premiou o time de melhor planejamento e de maior receita, e derrubou quem enfrentou problemas políticos e não se preparou da maneira correta.

Os destaques individuais foram para os técnicos. Muricy se consolidou como o maior técnico da era dos pontos corridos e Celso Roth voltou a fazer um bom trabalho, lutando pelo título com uma equipe desacreditada no início da competição. Além disso, alguns jovens jogadores como Ramires, Keirrison, Renan Oliveira, Marquinhos e Rafael Carioca e aparecem como futuras atrações do ano que vem. É o futebol voltando a envolver com tudo os brasileiros.

 

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Comentário dos leitores

Data 16/04/2011

De samara

Assunto meu time ecorinthias

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o corinthias é o time mais bom do mundo se vc torcer para outro time mude para esse que vc vai se sentir melhor

Data 26/11/2010

De flavia laryssa do nascimento martins

Assunto corinthias

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eu sou corinthiana e naô tenho vergonha de ser

Data 09/01/2009

De Rodrigo

Assunto BOCA recusou proposta do Corinthians pra amistos?

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"BOCA recusou proposta do Corinthians pra amistos de apresentação do elenco"
Tão com medo é Argentino? Só pq o Ronaldão tá no elenco agora?
kkkk
Pq eles recusaram?
FLW!! Abraço!

Data 08/10/2008

De Rodrigo

Assunto çÁbio da semana

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kkkkkkkkkkkk

Já que ele falou isso depois da derrota de 4 X 2 pro figueirense, Vai ver ele tava querendo continuar de 4 !!!! Vcs num entendem a posição dele... uhauhauauhau

Vasco tá na merda mesmo!!

Data 06/10/2008

De Anderson Carioca

Assunto Erros de grámática

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Se o Santista Flávio escreveu na coluna dele "Porém, o gol-relâmpago do Peixe desartodoou a defesa do Furacão" eu posso escrever conhecidencia, tendo em vista que mesmo que ele escrevesse "desatordoou" que é a forma correta, a aplicação do verbo seria errada, já que desatordoar é tirar o atordoamento.

Data 06/10/2008

De Anderson Carioca

Assunto Flu x Vasco

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Alguém de vocês já viu que dia é Fluminense x Vasco?
Dia 2 de Novemro, finados.
Conhecidencia ? talvez...

Data 03/10/2008

De Anderson Carioca

Assunto Hamilton

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O Hamilton pode ser mais idiota que o Senna, mas pega uma gostosa do pussycat dolls, o senna comia a galisteu
pensem nisso

Data 02/10/2008

De Rodrigo

Assunto SOM

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Pessoal, no último programa o som tava perfeito!! tenta sempre deixar daquele jeito einh!!

Flw!!!

Data 01/10/2008

De Rodrigo

Assunto UEFA

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Pooo... Nem teve a transmissão né? Tive que ficar ouvindo a Milly Lacombe falando merda mesmo... =/ kkkkkk